
Que solilóquio, só no pensamento,
Ler um sorriso, a plenitude de se Ser
Uma extensão de luz do teu sentimento,
Um raio, uma edição, para outro ler.
Sinto a distancia, esses eflúvios de luz,
Uma leve brisa de uma pena que plana
Caída de uma pomba correio, que conduz
O recado de amor que o teu Ser emana.
Um leve manuscrito, o céu como um canto,
Algumas oitavas de um coração pungido
Por dardo atirado num momento santo,
Que mesmo a distancia fazem-me cativo.
Voa pomba, leva de volta o meu sorriso,
Pois pela pena perdida escrevi um recado
Que por sonhos vivo a imaginar o paraíso,
Pois continuo o mesmo, sou enamorado.
Alphaville 17 de outubro de 2009
Manuel Jorge Monteiro de Lima
Ler um sorriso, a plenitude de se Ser
Uma extensão de luz do teu sentimento,
Um raio, uma edição, para outro ler.
Sinto a distancia, esses eflúvios de luz,
Uma leve brisa de uma pena que plana
Caída de uma pomba correio, que conduz
O recado de amor que o teu Ser emana.
Um leve manuscrito, o céu como um canto,
Algumas oitavas de um coração pungido
Por dardo atirado num momento santo,
Que mesmo a distancia fazem-me cativo.
Voa pomba, leva de volta o meu sorriso,
Pois pela pena perdida escrevi um recado
Que por sonhos vivo a imaginar o paraíso,
Pois continuo o mesmo, sou enamorado.
Alphaville 17 de outubro de 2009
Manuel Jorge Monteiro de Lima
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